A Sofia e o Hugo casaram o ano passado e em breve a família vai crescer, pois para além do Cacau, o amigo de quatro patas, vem um bebé planeado e muito desejado.

O Hugo tem conversado com a Sofia sobre uma situação terrível que aconteceu no seu local de trabalho: um colega, de apenas 40 anos, perdeu a vida num acidente automóvel, deixando a esposa e dois filhos pequenos numa situação vulnerável a nível financeiro e familiar.

Quando ocorre a falta do principal responsável pelo sustento familiar, o padrão de vida dos dependentes costuma cair bastante. Para além da dor do falecimento de um ente querido, a família pode sentir dificuldades em assegurar as despesas do quotidiano e da vida familiar até então. Como pode garantir que nada disso ocorrerá com os seus familiares, independentemente da sua presença ou não?

Pois bem, a melhor opção é fazer um Seguro de Vida. A quantia paga pela seguradora em caso de morte do segurado, auxilia os beneficiários na manutenção do seu padrão de vida. O Hugo e a Sofia decidiram que estava na hora de fazer um Seguro de Vida.

O seguro de vida cobre apenas o risco de morte?

Quando contratamos um seguro de vida estamos a pensar no bem-estar das pessoas que amamos e também na nossa segurança. Os imprevistos acontecem! Imagine que devido a um acidente fica com incapacidade e deixa de poder trabalhar?

Os Seguros de Vida, além da cobertura de morte, têm também cobertura de Invalidez que permite ao segurado receber o capital contratado e assim solucionar as questões financeiras que advêm do facto de deixar de exercer a sua profissão.

E em caso de Doença Grave?

Atualmente o envelhecimento da população e o aumento dos custos com cuidados de saúde trouxeram novos desafios à vida das pessoas. Em Portugal o AVC é a principal causa de morte e incapacidade permanente no adulto. Todos os anos cerca de 20 mil pessoas sobrevivem a um AVC e destes, 40% necessitam de reabilitação especializada ao nível cognitivo, neuromotor e da disfagia. Dos 8 mil sobreviventes de AVC que necessitam desta reabilitação intensiva e especializada, 2/3 não têm vaga no Serviço Nacional de Saúde. (Fonte: https://eco.sapo.pt/2021/10/28/seguros-com-cobertura-de-doencas-graves-o-que-deve-saber/)

O Seguro de Vida apresenta a hipótese de contratação da cobertura de Doenças Graves, que permite minimizar a lacuna de proteção e assim complementar o Serviço Nacional de Saúde. No caso de diagnóstico de doenças gravesi, a apólice assegura o pagamento de indemnização, ou adiantamento de capital.

i Na lista de doenças graves incluem-se cancro, AVC, enfarte agudo do miocárdio, insuficiência renal, demência (Alzheimer e Parkinson), transplantes de órgão vital, esclerose múltipla, entre outros. Não dispensa a consulta das Condições Pré- contratuais.

Como definir o capital do Seguro de Vida?

O capital do seu Seguro de Vida deverá ser definido por si, de forma a garantir o equivalente, em média, a 5 anos do seu salário anual. Pode pensar-se num cálculo simples para perceber o tamanho do Seguro de Vida que precisa e que geralmente que corresponde à soma de três despesas:

  • despesas imediatas: a morte acarreta custos, nomeadamente despesas de funeral ou despesas médicas associadas;
  • despesas contínuas: as despesas do dia-a-dia, como a água, luz, renda/empréstimo habitação, escola dos filhos, entre outras;
  • despesas futuras: a educação dos filhos (Universidade), a compra de um eletrodoméstico que avaria, o desemprego, entre outras.

Qual o momento certo para se fazer um Seguro de Vida?

A principal característica do Seguro de Vida é oferecer tranquilidade, já que garante segurança financeira na hipótese de algo acontecer com a pessoa segura. Ninguém pensa em morrer cedo, ou que lhe vá acontecer algo grave que impeça de exercer a sua profissão, porém os imprevistos acontecem.

O Hugo e a Sofia acharam que a chegada de um filho era o sinal que precisavam para avançar com a contratação de um Seguro de Vida. O medo e as inseguranças em relação ao futuro tornaram-se mais reais. O Hugo pensou: “Pago um seguro automóvel e não para um bem mais preciso, a minha própria vida. E o meu filho? O que será dele se algo me acontecer?”. Mesmo sabendo que o dinheiro nada substitui, o Hugo e a Sofia sabem que será um auxílio na vida de ambos e do filho.

  • Proteção financeira

    Da mesma forma que um seguro habitação protege a sua casa em caso de roubo ou incêndio, um Seguro de Vida oferece proteção financeira em caso de imprevistos com a vida, quer para a pessoa segura, quer para a sua família. Por esta razão o Seguro de Vida é importante no planeamento financeiro e na tranquilidade do segurado. 
  • Cobertura para Doenças Graves

    Quando uma pessoa fica doente, geralmente toda a família é envolvida e em casos específicos é necessária uma almofada financeira para suportar os tratamentos. Mesmo contando com um seguro de saúde, nem sempre estamos preparados para pagar despesas com cuidadores, alimentação diferenciada, medicamentos caros, aluguer/compra de equipamentos específicos, adaptação do espaço à nova condição, entre outros. 
  • Custo benefício

    Um seguro de vida tem um excelente custo benefício, especialmente se tivermos em conta a quantidade de benefícios que proporciona. Por apenas 60€/anoii é possível, por exemplo, contratar um Seguro de Vida com capital de 40.000€ e com as coberturas de morte, invalidez absoluta e definitiva e doenças graves.

ii Carece de indicação da idade da pessoa segura

Se quiser saber mais sobre este tipo de produtos, não hesite em contactar. 

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